Sem Ilusões

Os derivados do chamado Ramo de Vassouras descendentes da Família Imperial são fundamentalistas acima de tudo. Gente que não saiu ainda do séc XIX, ou de antes até. Gente ridícula.

O deputado bolsonarista que se autoentitula príncipe é típico. Um cara que até prejudica a própria causa monárquica, mostra que não é o sangue, mas o caráter o que define as pessoas.
Enfim.
Esse deputado, o tal de Luis Philippe d'Orleans e Bragança, obscurantista e momesco, talve
z esteja na ponta e origem das fake sobre as urnas eletrônicas.
Segundo a matéria do portal UOL no link, ele, em 2018, encaminhou um empresário ao Comando Militar do Sudeste – CMSE, com questionamentos sobre as urnas eletrônicas que teriam comprometido as eleições de 2014.
Assunto já fartamente investigado e negado pela PF por ocasião do pedido de recontagem formulado pelo ínclito candidato derrotado – aquele do que “a gente pode matar pra não abrir o bico”.

Claro está – e isso já foi exposto algumas vezes, que as eleições estão ameaçadas pelas manobras operacionais, incluindo psicológicas do Consórcio dos Marechais.
Não, não é essa sua intenção primeira para se manter no poder.
A força principal ainda aposta em vitória nas urnas. Para isso representam um relativo antagonismo com Bolsonaro, em peça encenada por atores canastrões, por isso perfeitamente detectável a farsa que pretendem verdadeira.
Não está colando. O Plano B está nas urnas eletrônicas.

Não em violá-las, para isso não têm competência, mas para levantar suspeitas.
A todo instante surge um ataque – e que será aprofundado nos próximos meses à medida em que fique irreversível sua derrota eleitoral – em tudo semelhante à veiculação de teasers numa pré-campanha publicitária.

Mas só pra voltar ao assunto do CMSE. Quem era então o comandante? 
O de moral irretocável.
O atual Chefe da Secretaria Geral da Presidência e que assumiu funções políticas no Planalto ainda como general da ativa.

Será à toa que um general golpista, também membro destacado do Consórcio dos Marechais, é o dirigente operacional maior do TSE e a quem caberá, se for o caso e no momento combinado, a confirmar suspeitas sobre as urnas?
Esse o fizer, por exemplo, em setembro, ainda assim haverá eleições de outubro? Ou será adiada para que se possa preparar a eleição com cédula física?
E Isso provocará tumulto popular? E se provocar é pretexto para uma GLO?
E, havendo uma GLO, há pretexto suficiente para não se realizar eleições em meio a um forte tumulto nacional?

O script está aí, pré-roteirizado. Desacredite quem quiser

https://noticias.uol.com.br/colunas/rubens-valente/2022/02/01/deputado-militares-eleicoes-2014.htm

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